Foi durante o encontro xBA e WLP Summit, no passado dia 28 de outubro, que Cristina Cassis, alumna do Women’s Leadership Program (WLP) – um programa executivo que resulta da parceria entre a Nova SBE e a escola brasileira StarSe -, apresentou o livro “Do ordinário ao extraordinário”, que garante ter sido inspirado nas lições que retirou da formação. A publicação conta ainda com cinco testemunhos de ex-alunas da WLP.
Qual o futuro do trabalho no escritório? Anne-Laure Fayard, Professora Catedrática na Nova SBE, fala-nos sobre o futuro do trabalho, dentro e fora da empresa.
A última sessão do CEO Council – uma iniciativa que visa juntar líderes de diversas empresas, para refletirem sobre o legado que pretendem deixar em alguns dos desafios mais prementes do futuro, para suas organizações e para a sociedade – teve lugar esta quinta-feira, no campus de Carcavelos da Nova School of Business & Economics (Nova SBE), e contou com quase 50 CEOs de organizações nacionais e internacionais.
Um estudo realizado em parceria pelo BNP Paribas e a Nova School of Business & Economics (Nova SBE) concluiu que 86,4% dos estudantes e 60% dos colaboradores de várias empresas portuguesas e internacionais “dão preferência ao modelo de trabalho híbrido” – que inclui dias presenciais e teletrabalho. A investigação, intitulada "Re-imagining Work", apresenta ainda dados relevantes para o futuro do mercado de trabalho.
Networking e vinho têm tudo em comum. Terry Hamill, especialista em Educação, Liderança e Potencial Humano, da Singularity University Portugal e Coordenador Executivo do programa W.I.N.E. explica-lhe porquê.
“Estamos a assistir a uma transformação da imagem do líder. E, pela primeira vez, vemos palavras como humildade, vulnerabilidade e envolvimento a entrarem naquilo que é o vocabulário que associamos a um bom líder”. Quem o garante é Milton de Sousa, Coordenador Científico do programa Liderança Servidora.
O equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e o tipo de liderança nas equipas são cada vez mais importantes na hora de procurar novas oportunidades de trabalho. Um estudo do CEMS, aliança global que junta mais de 30 universidades e escolas de gestão de todo o mundo, entre as quais a Nova SBE, concluiu que há cada vez mais fatores, para além do salário, a determinar a atratividade das propostas.