De acordo com um estudo realizado em 2022 pelo Edelman Trust Barometer, 88% dos investidores institucionais colocam as questões ESG a par das considerações operacionais e financeiras quando tomam decisões de investimento; 60% dos trabalhadores escolhem um local de trabalho com base nas suas crenças e valores, enquanto 58% dos consumidores compram ou defendem marcas que correspondem às suas crenças. Por isso é natural que um crescente número de gestores procure cada vez mais entender de que forma a sua atividade deverá ter outros critérios de análise de risco de uma empresa para além dos usados pelo mercado de capitais.
Rodrigo Tavares, Professor catedrático convidado na Nova SBE, explica porque é inegável a relação entre bancos e sustentabilidade e como esta área se está afirmar como um aspeto fundamental do mercado financeiro.
Num mundo cada vez mais consciente da importância da sustentabilidade, as empresas enfrentam uma crescente pressão para alinhar os seus objetivos estratégicos e de negócio com o bem-estar do planeta e das pessoas.
“Sustentabilidade” há muito que passou a fazer a integrar o léxico dos consumidores, e é até prioridade para muitos. Mas com o crescimento da cultura “verde” multiplicaram-se também os exemplos de greenwashing na tentativa de atrair uma clientela mais consciente a nível ambiental. Saiba como identificá-los.
Miguel Ferreira, Professor Catedrático na Nova SBE, afirma que os resultados de várias investigações indicam que os trabalhadores aceitam salários 10% mais baixos quando trabalham em empresas em sectores mais sustentáveis como por exemplo saúde, educação e reciclagem.
"Nos próximos anos, a vossa competitividade e longevidade irá depender de um fator novo para o qual a maioria de vocês ainda não está preparada: sustentabilidade corporativa". O aviso é de Rodrigo Tavares, Professor catedrático convidado na Nova SBE, que escreveu um artigo sobe as oito fontes de pressão que nos vão obrigar a ser sustentáveis "num curtíssimo espaço de tempo".
Irá a recente Diretiva de Comunicação de Informações sobre a Sustentabilidade das Empresas (CSRD, sigla em inglês), adotada formalmente pela União Europeia a 28 de novembro de 2022, terminar com o “greenwashing”? Esta questão foi o ponto de partida de mais um Collision Talks promovido pelo Nova SBE Innovation Ecosystem, que juntou um painel de especialistas e uma representante da Comissão Europeia, no dia 30 de março, para debater o impacto do novo regulamento que promete trazer mais sustentabilidade às empresas da União Europeia (UE).
A maior reforma do sistema bancário na última década está em curso e vai durar pelo menos até ao final de 2024. Tudo para assegurar um sistema mais sustentável. Quem o garante é Rodrigo Tavares, Professor catedrático convidado na Nova SBE