Chegámos à altura do ano em que, regra geral, as pessoas só pensam nas férias. Esta antecipação vem normalmente carregada de expetativas positivas e, como tal, traz-nos bem-estar e deixa-nos de sorriso nos lábios – muitas vezes até nos focamos mais no trabalho e conseguimos ir buscar energia extra para garantir que, quando chegar a altura de ir de férias, deixamos tudo tratado e arrumado. O que possivelmente não sabia é que planear e antecipar as férias traz mais bem-estar do que as férias propriamente ditas.
Hoje em dia ninguém contesta a ideia de que gerir envolve sempre gerir pessoas - e que uma parte substancial dos desafios que os gestores enfrentam se prende com as dificuldades de gerir diferentes personalidades, formas de estar, visões e valores, conseguindo maximizar e potenciar o talento disponível. Mas gerir talento não é uma tarefa fácil.
Quase 28 anos depois da queda do muro de Berlim, há ainda muros a ser construídos mesmo debaixo dos nossos narizes e tantos outros com os quais continuamos a chocar, a bater com a cabeça. Por isso, muitas vezes avançamos na direção errada, ou então sentamo-nos, com a mãos na cabeça, impotentes.
A constante evolução tecnológica e a crescente exigência dos mercados de trabalho tem vindo a encurtar o tempo de vida útil das competências que adquirimos. Enquanto as empresas lutam por talento para preencher posições-chave, os trabalhadores questionam: será que me vou conseguir manter relevante na era da automação? Com esta pergunta em mente, o LinkedIn fez um estudo de mercado para obter uma visão holística dos desafios atuais do desenvolvimento de talento nas organizações.
Há décadas que as organizações têm tentado melhorar a diversidade no local de trabalho, embora com pouco sucesso. Apesar de os estudos e os business cases demonstrarem que é desejável e benéfica a presença de mulheres nos lugares cimeiros das organizações, em Portugal um pouco como em todo o mundo, continua a haver uma marcada sub-representação feminina nos lugares de decisão e de liderança nas organizações.
A Federação Portuguesa de Futebol, através da Portugal Football School, lançou oficialmente a primeira formação executiva para líderes e dirigentes desportivos, cujo conteúdo programático foi desenvolvido em parceria com a Nova SBE Executive Education.