Precisamos, urgentemente, de líderes de futuro, mas não necessariamente de novas pessoas. Estes novos gestores devem ter como foco o desenvolvimento e a expressão das competências dos trabalhadores que compõem as organizações. Estas pessoas já se encontram nas empresas, só que muitas vezes estão “apagadas” atrás de sistemas de gestão que não dão espaço, nem tempo para priorizar os vetores e as atividades mais adequadas.
Há décadas que as organizações têm tentado melhorar a diversidade no local de trabalho, embora com pouco sucesso. Apesar de os estudos e os business cases demonstrarem que é desejável e benéfica a presença de mulheres nos lugares cimeiros das organizações, em Portugal um pouco como em todo o mundo, continua a haver uma marcada sub-representação feminina nos lugares de decisão e de liderança nas organizações.