Nos tempos que correm a grande questão na mente da maioria dos comerciais tem sido: Devo fazer prospeção e tentar desenvolver novo negócio numa altura tão sensível para os meus prospects?
Após o lançamento do Global Talent Competitiviness Index 2020 (GTCI), que teve lugar no dia 22 de Janeiro, na cimeira de Davos, na Suiça, e em parceria com a Tata Communications e a Insead, a Adecco, empresa especializada em outsourcing de recursos humanos e trabalho temporário, destacou as cinco tendências do mundo de trabalho e avança alguns conselhos para que saiba actuar sobre cada uma delas.
Esta pandemia tem impactos diferentes de empresa para empresa. Nesse ambiente, a melhor abordagem à comunicação de marketing depende de dois fatores: (1) se a sua empresa se mantém operacional; e (2) se existem recursos disponíveis para a publicidade.
E de repente, as pessoas, as equipas e as organizações tiveram de se adaptar! Todos sabemos quanto custa a adaptação. Em momentos diferentes da nossa vida a adaptação esteve presente. As organizações criam, há muito, planos de contingência para fazer face a necessidades de adaptação repentinas. Muitos de nós temos planos A e planos B, para uma adaptação a situações de gestão de carreira, a gestão de vida familiar, até mesmo a planos para jantar.
O Covid-19 é uma anomalia assustadora. Mas é mais assustadora do que “anomalia”. A norma, ou o novo normal, parece ser a da ameaça epidémica permanente: a Organização Mundial de Saúde acompanhou 1438 epidemias entre 2011 e 2018. A hiper-urbanização e as alterações climáticas tornam mais prementes as pandemias e outros perigos ecológicos. Importa, pois, que nos preparemos, coletivamente, para esta realidade – a que as organizações, incluindo as empresariais, continuarão a estar naturalmente submetidas. O otimismo que se desenvolveu após ter sido “vencida” a crise anterior está agora a ser vencido pelo pessimismo oriundo de mais uma crise, esta porventura mais preocupante para a nossa existência.
A palavra, claro, não existe. Mas a ideia é esta: como fazer escolhas entre opostos sem ter que ignorar a tensão entre eles? O professor Miguel Pina e Cunha dá-lhe a resposta.