A inflação está a superar os máximos de várias décadas, em todas as regiões. Contudo, segundo avança um relatório da Crédito y Caución, enquanto na Europa a subida dos preços deriva principalmente das perturbações nos preços da energia, resultantes da invasão da Ucrânia, nos EUA a origem está em desequilíbrios mais gerais: a procura após a pandemia supera a oferta e o facto da economia norte-americana funcionar acima da sua plena capacidade, explica as intensas subidas das taxas de juro realizadas pela Reserva Federal.
A Michael Page lançou o seu estudo anual sobre as tendências de recrutamento para quadros executivos, em empresas de grande dimensão, relativo ao ano 2022. Através desta análise, pretende-se traçar um perfil sobre como se comportará o mercado de trabalho em diferentes sectores no próximo ano, bem como analisar o que mudou face aos anos anteriores.
Um estudo encomendado pela Mondial Relay revela os hábitos de consumo dos portugueses. Mais de 70% já faz compras online e o setor do vestuário é o que regista maior percentagem de aderentes.
A Crédito y Caución prevê que a cicatrização económica, na sequência da pandemia, provoque uma perda permanente de produção e alterações estruturais nas cadeias de abastecimento do comércio mundial.
A Capgemini lançou o estudo “The great supply chain shock: Covid-19 response and recovery”, sobre a pandemia que está a aterrorizar o mundo e que trouxe implicações graves ao nível da saúde, levando ao fecho e à paragem de muitas empresas. Nesta pesquisa abordaram dois temas principais que consideraram essenciais para os tempos que nos encontramos a viver: como trazer as cadeias de abastecimento de volta ao seu devido rumo na primeira oportunidade que tenhamos e a preparação e execução dessa mesma recuperação.
Os acontecimentos de 2020 despoletados pela pandemia fizeram com que as empresas entendessem que têm de se preparar para futuras disrupções, quer tenham a ver com a COVID-19, com forças geopolíticas, ou mesmo com as alterações climáticas. Contudo, para ultrapassar estes desafios, as empresas dependem da agilidade e da resiliência dos negócios.
A automação e a robotização na sociedade viverão um crescimento mais acentuado no sector da logística nos próximos anos, com o objectivo de, entre outros, manter a distância de segurança em armazéns e centros de trabalho.