Para Manuel Tânger, cofundador da Beta-i e speaker da SU Portugal, estas são as principais competências que um líder necessita de ter para ser bem-sucedido num mundo de mudanças exponenciais.
Terry Hamill, o nosso especialista em liderança e potencial humano, deixa-lhe algumas dicas para assegurar que cumpre o seu papel na organização da melhor forma.
Cada vez mais empresas decidem utilizá-lo como parte da sua estratégia de retenção, no desenvolvimento da liderança, na criação de equipas de coaches internos, ou na implementação do coaching como parte da sua cultura organizacional. Mas nem todas as organizações estão no mesmo estádio de utilização ou implementação de coaching.
E se lhe disséssemos que liderar uma equipa se assemelha com a condução de uma orquestra? As organizações e os palcos, assim como o trabalho, muitas vezes burocrático, e a música não parecem ter muito em comum, se olharmos de relance. Contudo, pode ficar surpreendido com os paralelismos entre estes dois universos.
Com a pandemia a dominar as manchetes e o quotidiano, o teletrabalho surgiu na vida de muitos trabalhadores de rompante e alterou profundamente a estrutura laboral. Um ano de trabalho remoto alterou hábitos e resultados, para melhor e para pior, e colocou questões difíceis de responder: o que se segue depois da COVID-19? Iremos regressar às nossas secretárias na firma ou estaremos a assistir à morte do escritório?
A capacidade de adaptação contínua, aliás, é uma das competências mais desejadas em líderes e equipas. Contudo, apesar de as organizações criarem, há muito, planos de contingência para fazer face a necessidades de adaptação repentinas, poucas estavam preparadas para a mudança radical provocada pelos sucessivos confinamentos exigidos pela pandemia.