E se a sua empresa pudesse duplicar a produtividade dos colaboradores? E se pudesse reduzir em 90% o turn-over? E se a sua empresa pudesse aumentar em 25% a taxa de sucesso de lançamento de novos produtos ou serviços?
O mundo pós-Covid-19 contribuiu de forma inequívoca para uma maior abertura ao universo digital. A educação é um destes universos de profunda mudança, sendo que a grande maioria dos players globais deste setor deu um mergulho profundo no universo online. Saiba o que mudou no setor ,num texto da autoria de Marta Pimentel.
Ao fazer compras online ou a pôr um “like” no Facebook expomos a nossa identidade e privacidade a uma reserva gigantesca de dados. Sim, há aí um enorme potencial para a humanidade. Mas há também uma série de ameaças às quais temos de estar atentos. Segundo de uma série de dez textos sobre os riscos da “Revolução Digital”.
Não é novidade que as aplicações de data science estão cada vez mais integradas na vida das organizações e, consequentemente, na vida de todos nós. Desde os aspetos mais familiares como as recomendações de produtos e conteúdos (basta pensar nos gigantes Facebook, Netflix, Amazon, e Spotify, que analisam as nossas características, interesses e preferências para nos sugerirem o próximo produto de que iremos gostar), até às aplicações mais surpreendentes como, por exemplo, sugerir receitas baseadas nos ingredientes que temos na nossa cozinha [1], os algoritmos de inteligência artificial tornam-se cada vez mais pervasivos no nosso dia-a-dia.
O e-commerce tem impacto nos comportamentos dos consumidores e nos seus hábitos de compra. Um desses impactos acontece na elaboração e criação das listas de compras e na importância da ordem em que os produtos chegam a essas mesmas listas.