O Grupo Lusíadas continua a apostar na formação para fazer face aos desafios do contexto atual e foi o patrocionador das duas primeiras edições da Pós-graduação em Gestão na Saúde. Qual o balanço que faz desta parceria?
Cada vez mais empresas decidem utilizá-lo como parte da sua estratégia de retenção, no desenvolvimento da liderança, na criação de equipas de coaches internos, ou na implementação do coaching como parte da sua cultura organizacional. Mas nem todas as organizações estão no mesmo estádio de utilização ou implementação de coaching.
O mundo digital está em constante mudança e a pandemia veio aguçar a necessidade de acelerar o processo de digitalização, abrindo o caminho a novas tecnologias e oportunidades de negócio. Sabe como as novas tendências digitais podem afetar positivamente a consumer journey dos seus clientes?
A capacidade de adaptação contínua, aliás, é uma das competências mais desejadas em líderes e equipas. Contudo, apesar de as organizações criarem, há muito, planos de contingência para fazer face a necessidades de adaptação repentinas, poucas estavam preparadas para a mudança radical provocada pelos sucessivos confinamentos exigidos pela pandemia.
O escritório comporta vantagens indubitáveis: permite sair de casa, oferece oportunidades de socialização que fomentam sentimentos de partilha – e, como assinalou Lucy Kellaway, com a sua habitual ironia, faculta ocasiões para encontrar maridos ou mulheres. Somos seres sociais necessitados da proximidade física – e a proximidade virtual não a substitui.
Um estudo recente indica que 75% das pessoas que se demitem não estão a desistir de tarefas, organizações ou trabalhos, mas sim de chefes. Uma má liderança pode afetar a autoestima dos restantes trabalhadores e levá-los mesmo a desistir. A coach