Al Gore afirmou recentemente que a sustentabilidade é “a maior oportunidade de investimento da história” [1] e que “o investimento de impacto tem a dimensão da revolução industrial e a velocidade da revolução digital”. Mas como podem as empresas alterar os seus negócios para este novo paradigma sem comprometer o seu presente?
Os últimos tempos têm sido férteis em acontecimentos, decisões, movimentos, tomadas de posição e deliberações que há pouco tempo atrás não imaginávamos possíveis. Ainda que, no nosso íntimo, acreditássemos na mudança, não acreditávamos que se desenrolaria a este ritmo.
Há 20, como consequência da definição de metas para a reciclagem pela Comissão Europeia, surgiram inúmeras campanhas de sensibilização para o tema em Portugal. Atualmente, foi possível comprovar o impacto positivo da comunicação na população, gerando mudança de hábitos.
As evidências de um crescente problema, que insistíamos em ignorar, levaram a que em 18 meses fossem tomadas medidas e diversas iniciativas que começam a alterar o status quo: refiro-me ao lixo marinho.