O programa, organizado pelo Co.Innovation Lab, contou com participações especiais de Otmar Hubscher, CEO da Secil, Afonso Lobato Faria, CEO ETSA, e de cinco jurados: Isabel Viegas, Chief People Officer da Semapa, Ricardo Pires, CEO da Semapa, Vítor Paranhos Pereira e Hugo Pinto, CFO e CSO da mesma empresa, e Hugo Augusto, CEO da Semapa Next.
Durante mais de dez horas, os participantes puderam trabalhar ao lado de colaboradores da Semapa para responder a dois desafios lançados pela empresa. Uma experiência prática que pode fazer a diferença no currículo destes alunos:
“Sou uma grande fã de projetos hands-on que envolvem os mundos académicos e corporativos, e o Co.Innovation Lab e a Semapa deram-nos essa oportunidade! Às vezes é possível aprender mais num dia de hackathon do que em semanas de aulas e podemos ver o impacto das nossas ações prontamente! Estou extremamente grata por esta oportunidade”, explicou-nos Francesca Dessi, aluna de Mestrado de Impacto & Empreendedorismo. “As ligações desenvolvidas com a Semapa vão ser uma mais-valia quando estiver a procurar trabalho e já estão a mostrar resultados no imediato”.
O Design Thinking foi a metodologia utilizada para responder aos desafios e a competição dividiu-se em cinco fases: exploração (pesquisa sobre a problemática e entrevistas com utilizadores), definição (foco numa das questões dos utilizadores encontradas), ideação, demonstração e pitch final, avaliado pelos jurados.
“Este hackathon foi uma ótima oportunidade para desenvolver capacidades valiosas, aprender sobre técnicas de design thinking, ganhar experiência na resolução de problemas através de práticas disruptivas, network com executivos de topo brilhantes e conhecer uma indústria com a qual tinha pouco contacto. Foi uma experiência extremamente enriquecedora, que recomendo vivamente a todos os curiosos sobre o mundo e apaixonados por resolverem desafios”, contou-nos Gonçalo José Dionísio Da Silva Santos, aluno de Mestrado em Gestão & Economia.
A mesma opinião foi partilhada por Lourenço Fernandes, que também frequenta o mesmo mestrado: “A forma interativa e prática de pensar e executar, através de trabalho de grupo, com diferenças significativas de background entre os seus membros, para resolver um problema real, convergiu em formas diferentes e criativas de solucionar os desafios que são comuns a todas as empresas. Começamos o dia a conhecer a equipa, durante a reunião de pequeno-almoço, e, apenas algumas horas mais tarde, saímos do edifício com uma solução para um problema sobre o qual nunca pensámos ou poderíamos ter inventado”.
Do Semapa Hackhaton resultaram várias ideias inovadoras e a empresa decidiu premiar duas equipas vencedoras, que viram os seus projetos selecionados para implementação na organização. Para tal, os alunos que participaram na criação destas soluções foram convidados a fazerem parte do processo, trabalhando ao lado dos colaboradores da Semapa.
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