Falámos com três participantes da segunda edição, para tentar perceber o verdadeiro impacto desta formação imersiva.
“O Adam’s Choice devia ser obrigatório”
Maria do Rosário Veloso é advogada e garantiu-nos que o que mais a impressionou ao longo das semanas de formação foi a natureza imersiva da experiência.
“Analisamos as seis dimensões da vida, tivemos sessões muito imersivas e muito emotivas também. As pessoas que vieram para aqui, vieram de coração aberto. Isto é um momento de paragem muito bom”, assegurou-nos, acrescentando que “o Adam’s Choice deveria ser obrigatório, mesmo para as pessoas que não estejam numa fase de viragem da vida”.
A grande lição que tirou desta segunda edição foi mesmo “a necessidade de parar para atuar” e garantiu-nos que a formação a fez tomar decisões com maior clareza.
“Obrigou-me a pensar muito mais e a fazer mais perguntas antes de tomar qualquer tipo de decisão”
Para José Salvado, Diretor de Operações do Modelo Centro-Sul da SONAE, a grande mais-valia do programa também foram as ferramentas que lhe proporcionaram fazer melhores escolhas: “Fez-me pensar muito mais e fazer muito mais perguntas do que fazia até agora, sobre mim e sobre os outros”. O participante frisou ainda que que se identificou especialmente com os objetivos da formação:
“Encontrarmo-nos a nós próprios, encontrarmos o caminho para nós, para as nossas equipas, a nossa forma de estar e como nos sentimos bem perante nós e os outros”.
“Apesar de nos obrigar a pensar como grupo, respeita a individualidade que temos”
“As ferramentas que eu levo são ferramentas de gestão de emoções, muito práticas, são modelos de pensamento e são coisas que conseguimos aplicar tanto na vida pessoal como na profissional, que, honestamente, no meu caso, sinto que é muito difícil separar as duas coisas”, contou-nos Tânia Dimas, que trabalha há vários anos para a melhoria contínua de processos de negócio em empresas tecnológicas.
Garantiu-nos ainda estar a gostar muito da experiência, porque as aulas a “fazem passar por várias fases da nossa pessoa”, e o Adam’s Choice tem tido um impacto muito importante, porque a fez retomar a escrita de um livro que estava “na gaveta” há oito anos.
“Este programa é diferente porque nos traz práticas, obriga-nos a pensar, e tem uma característica muito interessante: apesar de nos obrigar a pensar como grupo, respeita a individualidade que temos”.