Há alturas da vida em que o caminho a seguir não é óbvio, a decisão a tomar não é clara e, as incertezas perante o rumo a tomar são muitas. Constantemente nos deparamos com situações em que temos de decidir e, esta decisão, torna-se ainda mais complexa e difícil, quando o tempo é escasso e, a pressão e consequências, são de alto impacto.
Com o desenvolvimento tecnológico e dos transportes, o mundo global aproximou-se, e o ritmo dos indivíduos, das equipas e das organizações, que pretendem vantagem competitiva, aumentou. A eficácia é, agora, medida pela capacidade de adaptação que deve ser uma constante, e a pérola preciosa das empresas é o conhecimento (ou seja, as pessoas) que permite o lugar de vanguarda quando estimulado e enquadrado.
Como me sinto? O que me move? O que me estimula? Do que tenho medo e escondo com comportamentos estranhos? Como posso melhorar e fortalecer as minhas relações?
A pandemia do COVID-19 gerou uma crise económica global sem precedentes num curto espaço de tempo, com impactos que também atingiram aquele que é considerado por muitos como o principal polo de inovação, tecnologia e empreendedorismo do mundo, Silicon Valley. Entretanto, morando por aqui há mais de 5 anos arrisco a dizer que as maiores empresas de tecnologia já estavam “preparadas” com antecedência para esta crise.
A DHL lançou este ano um estudo, ‘Rethinking Packaging’, que oferece uma visão abrangente do futuro das embalagens na indústria logística, uma vez que, de acordo com o mesmo, “os actuais sistemas de embalamento têm uma pegada ambiental significativa”.