Criar uma empresa é tentador. O elogio ao empreendedor está hoje em dia exacerbado, repleto de histórias de sucesso vindas de Silicon Valley: a empresa de garagem que virou Fortune 500, a start-up vendida por milhões ou a vida excêntrica de quem virou multimilionário do dia para a noite. Ora, a verdade é que nem tudo se traduz numa campanha de marketing megalómana, e atingir esse estatuto não só é improvável, como implica muito trabalho, muito tempo e muitos erros.
As evidências de um crescente problema, que insistíamos em ignorar, levaram a que em 18 meses fossem tomadas medidas e diversas iniciativas que começam a alterar o status quo: refiro-me ao lixo marinho.
A governação das empresas é uma obra realizada por pessoas, e as pessoas erram. Podem minimizar-se as oportunidades para que errem, mas não se pode garantir que nunca erram.
Numa era em que temos o poder de aceder a conhecimento, instituições ou pessoas de qualquer parte do mundo e em qualquer fuso horário à distância de segundos, o espaço para eventos ao vivo está cada vez maior. Há uma necessidade crescente de estarmos juntos, ouvir, pensar, debater e crescer em conjunto. Nesta era, também o digital pode funcionar como um catalisador de relações humanas que potenciam ainda mais a experiência do evento, dando-lhe consequência e continuidade no tempo.
A produtividade das empresas portuguesas é um dos maiores entraves ao progresso sócio-económico do país. Os indicadores mostram de forma consistente que trabalhamos demasiado e produzimos pouco valor por cada hora trabalhada. Este é um problema de difícil resolução sem qualquer “varinha de condão”, mas que passará, além de medidas económicas estruturantes e um esforço coletivo para premiar a meritocracia e rejeitar ativamente a corrupção e o nepotismo, por melhorarmos a qualidade da nossa gestão.
O mundo do trabalho está – sempre esteve – em mutação. Por isso, será que podemos dar por adquiridos os nossos conhecimentos sobre as leis que o regem? Devemos estar atentos à legislação laboral e às respostas dos tribunais, ou basta-nos uma eficiente dose de bom senso? Neste artigo, deixo a resposta a 20 das perguntas laborais legais mais comuns no mundo corporativo.
Social media é uma ferramenta essencial nas campanhas publicitárias de qualquer marca, mas nunca o seu ponto de partida. A estratégia deve ser feita ao nível da marca e não de cada ferramenta.