A produtividade das empresas portuguesas é um dos maiores entraves ao progresso sócio-económico do país. Os indicadores mostram de forma consistente que trabalhamos demasiado e produzimos pouco valor por cada hora trabalhada. Este é um problema de difícil resolução sem qualquer “varinha de condão”, mas que passará, além de medidas económicas estruturantes e um esforço coletivo para premiar a meritocracia e rejeitar ativamente a corrupção e o nepotismo, por melhorarmos a qualidade da nossa gestão.