A Nova School of Business & Economics (Nova SBE) alcança uma nova conquista no panorama da educação superior internacional ao figurar, pela primeira vez, no grupo dos dez melhores mestrados em gestão do mundo. O 8.º lugar obtido no ranking Master’s in Management do Financial Times representa, face a 2023, uma subida de sete lugares na classificação global e a continuação da liderança em Portugal.
Com este resultado, a escola regista outro feito inédito em Portugal, tornando-se na primeira escola de negócios portuguesa a ter ambos os mestrados avaliados pelo Financial Times (Finanças em 7.º lugar e Gestão em 8.º) no Top 10 mundial.
Para os resultados alcançados, a escola destacou-se particularmente nos indicadores internacionais de mobilidade e experiência académica, assim como no critério de pegada de carbono (que avalia as emissões de carbono da escola nos últimos três anos) e atingiu ainda uma pontuação de 9,31 de satisfação numa escala de 10. Estes indicadores não só reforçam a relevância e impacto do programa de formação da Nova SBE como também sublinham o compromisso da escola em formar líderes globais comprometidos com a sustentabilidade e a excelência.
“Este reconhecimento global é um reflexo do nosso compromisso contínuo para formar líderes preparados para os desafios do futuro, mantendo sempre a excelência académica e a inovação como pilares fundamentais”, afirma o Dean da Nova SBE, Pedro Oliveira, acrescentando que “num mundo global, o nosso desafio enquanto escola que assume uma responsabilidade para com a sociedade, passa por munir os nossos alunos de experiências internacionais para que possam estar preparados para o mercado e para que possam crescer e desenvolver-se entre outras culturas, mas que simultâneamente vejam sempre a Nova SBE e Portugal como a sua casa.”
O ranking Master’s in Management do Financial Times avalia, anualmente, os 100 melhores mestrados de gestão no mundo, contemplando para isso um total de 19 indicadores para classificar a qualidade do mestrado, dos quais se destacam as métricas “progressão de carreira e mobilidade dos graduados”, “diversidade do corpo docente e discente” e, mais recentemente, “pegada de carbono da escola”.