Para assinalar o Dia Internacional da Mulher, o FIBE (Forum Brasil Europa) promoveu uma conversa sobre representatividade feminina, no dia 8 de março, que contou com a participação da investigadora Mariana Bugelli e de Marta Pimentel, Executive Education Director da Nova School of Business and Economics.
“Devemos ser todos feministas, porque o feminismo, na sua raiz, é reconhecer aquele que é um papel fundamental para a sociedade e que nem depende do sexo, de ser mulher ou homem. É uma forma de estar que devemos manter e ensinar aos nossos filhos. Todo o processo que nós fazemos [na Nova] é o de mostrar que o valor está na diversidade e garantir que todos nós temos a possibilidade de contribuir de forma complementar. Por isso, respeitar a essência de cada um é uma grande mais-valia para essa ideia de construção de um mundo mais coletivo e próspero”, começou por dizer Marta Pimentel, recordando que a Nova SBE Executive Education tem vários programas dedicados a impulsionar as lideranças femininas.

“Todo o trabalho que temos vindo a fazer na Nova é aceitar e tirar proveito dessas diferenças. Diria que a nossa grande missão é fazer aquilo a que chamamos balanceamento de poder, dar a oportunidade de todos poderem contribuir da mesma forma, de um lugar igual. Acho que esse é o grande ativo e que hoje as sociedades democráticas estão prontas para fazer esse movimento”.

Para a Diretora da Formação Executiva da Nova SBE, o desafio da “assimetria histórica gigante” entre géneros deve ser respondido com medidas firmes, que fomentem a representatividade, porque “as pesquisas dizem que são precisos mais de 200 anos para corrigir as disparidades” se nada for feito.

Para além disto, Marta Pimentel sublinhou ainda que os esforços devem estar nos dois lados:

Do lado das mulheres, para assumirem o protagonismo, saírem um pouquinho da concha, não terem receio, poderem expressar-se e almejar os seus objetivos e conquistas, quaisquer que sejam as suas escolhas de carreira. E está também do outro lado, nos homens, nos que permitem dar esse espaço e reconhecer que do outro lado há um ganho”, afirmou, garantindo que a herança cultural leva muitas vezes as mulheres a serem pouco assertivas, apresar de, “do ponto de vista técnico, estarem superpreparadas. Falta às vezes, acreditar que são capazes de cumprir o desafio. Este é um trabalho que temos vindo a desenvolver [Na Nova]: ajudar as mulheres a acreditarem em si próprias”.

Quer saber mais sobre este tópico? Assista à conversa completa no vídeo abaixo.

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Publicado em 
11/3/2022
 na área de 
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