o ranking de 2020 do Financial Times – que incorpora a própria avaliação dos participantes em programas abertos de formação de executivos –, a Nova SBE vê especialmente destacadas as pontuações referentes aos critérios de “qualidade do corpo docente” (subindo da 45.ª para a 38.ª posição mundial), “conteúdos e metodologia pedagógica” (ascendendo da 39.ª para a 37.ª posição) e “desenho do programa” (subindo do 39.º para o 37.º lugar), assumindo-se como a escola líder em Portugal nestas áreas.
No ranking de programas customizados de formação de executivos do Financial Times, a Nova SBE integra hoje, no que diz respeito ao critério de “crescimento”, o TOP 10 mundial (subindo da 61.ª para a 8.ª posição) – vendo reforçados a sua aposta e o seu papel no crescimento sustentável da economia portuguesa e dos seus parceiros. Também o compromisso de impacto da escola é comprovado pela subida no critério “uso futuro” dos seus programas e conteúdos.
Daniel Traça, Dean da Nova SBE, frisa “Este resultado é consequência do compromisso de impacto e transformação sustentável que assumimos junto da nossa comunidade. Continuaremos a trabalhar com as nossas empresas parceiras para preparar para um novo paradigma que requer, mais do que nunca, um mindset ágil e permeável à mudança.”
Pedro Brito, Associate Dean for Executive Education & Business Transformation da Nova SBE, destaca que “o reforço da posição de liderança é algo que nos devemos todos orgulhar, mas mais importante ainda é o impacto que os nossos programas têm nos participantes e empresas. Algo que só é possível graças à qualidade do corpo docente, abordagem metodológica e desenhos dos programas focados nos reais desafios do mercado”.
Artigo orginalmente publicado pela Nova School of Business & Economics