Encontramo-nos num momento ímpar da história da Humanidade. A velocidade alucinante dos desenvolvimentos tecnológicos está a gerar uma onda de grande tensão, porque, enquanto as tecnologias são exponenciais, a capacidade humana para lidar com a mudança e absorver todo este novo contexto é, na maioria das vezes, incremental.

Para além dos avanços tecnológicos, acrescem ainda uma série de movimentações e mobilizações geopolíticas e macroeconómicas que nos fazem viver em tempos mais velozes. O grande desafio é conseguir acompanhar esta aceleração, adaptando a formação, para que as empresas possam ganhar agilidade fazer face às mudanças constantes, repensando as estruturas organizacionais, de modo a serem mais flexíveis, mais ágeis, repensando o ciclo de geração de produto e de negócio, o que tem um impacto sem precedentes nas estruturas financeiras, nas equipas, nos planeamentos e na estratégia de longo e curto prazo. Para garantir esta flexibilidade e readaptação, exige-se também aos profissionais uma necessidade de permanente atualização.

A formação que ontem se exigia, ganha agora necessidade de ser desenvolvida ao longo da vida. Os diplomas podem mesmo vir a ter um prazo de validade, porque, para que as competências que adquirimos sejam eficazes hoje, têm de ser sujeitas a atualização permanente.

Na Nova SBE, trabalhamos neste sentido de lifelong learning e, para nós, há uma componente central no desenvolvimento dos profissionais: a capacidade de aprender a aprender, num processo que acontece ciclicamente.

Neste sentido, é importante perceber se queremos adquirir competências ou atualizá-las, de acordo com os desígnios das organizações em que trabalhamos e as nossas aspirações profissionais. Se nos basta atualizar competências que já possuímos, podemos optar por programas mais intensivos, de curta duração, que podem ser feitos de forma mais flexíveis: aqui incluem-se cursos intensivos, participação em eventos e congressos, pequenas aprendizagens e workshops online.

No entanto, há competências imprescindíveis a quase todos os trabalhos. Atualmente, grande parte das empresas giram em torno do eixo da digitalização e da inovação, o que dita que se tornem em competências transversais a quase todos os colaboradores. Quando, em vez de atualizar, necessitamos de adquirir competências, é necessário investir mais tempo e recursos. Por isso, na Nova SBE criámos vários programas de média duração, nos quais se inserem as Pós-graduações e os Mestrados Executivos. Para a adoção de novas competências, é importante conseguir aplicá-las na prática, pelo que todas as nossas formações têm esta componente. Os nossos cinco Mestrados Executivos permitem, inclusive, que os alunos usem o projeto final para se debruçarem sobre um problema das suas próprias empresas ou de um dilema de uma das organizações parceiras.

Importa, contudo, sublinhar que a evolução de cada colaborador já não passa apenas pela empresa. Cabe a cada um de nós cuidar da sua agenda de desenvolvimento profissional. Hoje, mais do que nunca, há um protagonismo individual que passa por fortalecer competências para continuar relevante no mercado de trabalho, embarcando nesta jornada para fazer mais e melhor ao longo da vida.

Este artigo trata-se de uma republicação de um texto publicado na revista Aprender Magazine - veja o original aqui.

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Publicado em 
9/6/2022
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