Aprender é sempre um acto social. Em sala, online, em discussão, introspeção ou laboratório, a componente social nunca deixa de estar presente, seja através dos pares, docentes ou até pelos conteúdos de aprendizagem. O acto de aprender depende de relações criadas e nunca é independente dos intervenientes no processo. Não é por acaso que nas primeiras universidades os estudantes viviam, aprendiam e estudavam em comunidades (guilds, colleges e residências), uma vez que nas relações estabelecidas há processos de aprendizagem, sejam de colaboração, imitação, desafio, ou apenas por exposição indirecta a conteúdos novos.