Paulo Côrte-Real, Professor de Teoria Microeconómica na Nova SBE e que integra o Grupo de Trabalho para a Igualdade de Género da Nova, explica porque é importante que as empresas comecem a adotar uma linguagem inclusiva para assegurarem uma sociedade mais igualitária.
A Nova SBE Executive Education aliou-se à Porto Business School e ao Instituto Nacional de Administração, I.P, para criar um programa de especialização para contribuir para o futuro das lideranças na Administração Pública. A formação tem a duração de um semestre e conta com aulas presenciais e online.
A Floene, a maior operadora de distribuição de gás em Portugal, juntou-se à Nova SBE Executive Education, numa formação totalmente desenhada para responder aos desafios atuais da empresa e dirigida aos diretores de primeira linha da organização.
A Nova SBE tem uma nova área para os coffee breaks. O espaço e o conceito foram criados para que os participantes de todos os programas da formação de executivos possam assegurar a melhor performance cognitiva.
Foi durante o encontro xBA e WLP Summit, no passado dia 28 de outubro, que Cristina Cassis, alumna do Women’s Leadership Program (WLP) – um programa executivo que resulta da parceria entre a Nova SBE e a escola brasileira StarSe -, apresentou o livro “Do ordinário ao extraordinário”, que garante ter sido inspirado nas lições que retirou da formação. A publicação conta ainda com cinco testemunhos de ex-alunas da WLP.
Qual o futuro do trabalho no escritório? Anne-Laure Fayard, Professora Catedrática na Nova SBE, fala-nos sobre o futuro do trabalho, dentro e fora da empresa.
A última sessão do CEO Council – uma iniciativa que visa juntar líderes de diversas empresas, para refletirem sobre o legado que pretendem deixar em alguns dos desafios mais prementes do futuro, para suas organizações e para a sociedade – teve lugar esta quinta-feira, no campus de Carcavelos da Nova School of Business & Economics (Nova SBE), e contou com quase 50 CEOs de organizações nacionais e internacionais.
Um estudo realizado em parceria pelo BNP Paribas e a Nova School of Business & Economics (Nova SBE) concluiu que 86,4% dos estudantes e 60% dos colaboradores de várias empresas portuguesas e internacionais “dão preferência ao modelo de trabalho híbrido” – que inclui dias presenciais e teletrabalho. A investigação, intitulada "Re-imagining Work", apresenta ainda dados relevantes para o futuro do mercado de trabalho.